Mark Zuckerberg está lendo, Editora Abril não está bem e Troca de Livros

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Olha só, as primeiras notícias do site de 2015. Bom, espero que todos tenham se divertido, descansado e prontos para mais um ano. 
Sendo assim, borá para as boas novas!

Compartilhando hábitos

Mark ZuckerbergTodos temos metas para 2015, até mesmo Mark Zuckerberg, um dos criadores e fundador do Facebook. O CEO mais bajulado do mundo resolveu ler um livro a cada duas semanas, ou seja, 26 livros por ano. Meta justa e compreensível para um cara influente.

O primeiro livro escolhido foi O Fim do Poder, do jornalista venezuelano Moisés Naím.  Zuckerberg justificou a escolha dizendo que o livro é muito atual e relata muito bem o poder que cada indivíduo está ganhando perante os governos e organizações.

Confesso que essa explicação da obra me instigou a procurar mais sobre, quem sabe eu não coloque ele na pilha deste ano também. Acho justo alguém com tanta notoriedade propagar metas que podem mudar algo, alguma coisa ou alguém.

 

 

 

Tempos difíceis na Abril

AbrilParece que a Editora Abril não está muito bem dos bolsos. No último dia 7/01 foi informado que a Editora abriu mão de uma parte do prédio onde está instalada para seu dono, um investidor do Banco do Brasil.

Essa entrega de parte do prédio é uma estratégia de diminuir custos e compactar a estação de trabalho. A empresa diz não ser uma “crise financeira”, mas onde há fumaça há fogo. Triste ver uma editora nacional caminhando para dias piores. Só espero que não feche as portas tão cedo.

 

 

Troca equivalente

Feira de Troca no Sesc em MaceióDo dia 5 a 7 de janeiro aconteceu a Feira de Troca no Sesc em Maceió. A ideia é vender e adquirir livros didáticos e paradidáticos do ensino fundamental e médio entre pais e responsáveis. A feira aconteceu no Centro de Atividades do Sesc (Espaço Recreativo Cultural II), no bairro do Poço.

Os expositores alugaram mesas por R$ 2 e ficam o dia inteiro vendendo e trocando livros por preços convidativos. A única restrição da feira é não poder comercializar livros dos professores e do MEC, por não ser permitido por lei.

A ideia é excelente e faz todo sentido. A pessoal vende o livro do filho referente ao ano passado e adquire o mais recente, criando um círculo sustentável e econômico. Está ai uma sugestão para ampliação de projetos assim, simples!

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Sou formado em jornalismo e estudante de design gráfico. Entusiasta de um bom quadrinho ou mangá. Adoro livros de terror e ficção científica, além de ter um dedinho na fantasia. Não perco a oportunidade de discutir um filme ou livro. Adora debater ideias e refletir sobre o péssimo posfácio dos livros.

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